OS MECANISMOS DE DEFESA DIANTE DA FORMAÇÃO DO SUJEITO: UMA DISCUSSÃO PSICANALÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.61223/coopex.v13i1.43Palavras-chave:
Defesas, Formação, PsicanáliseResumo
A Psicanálise, desenvolvida inicialmente por Sigmund Freud, traz consigo diversas visualizações sobre o sujeito em suas amplitudes contextuais, tendo sempre em mente que a vida mental está atrelada a contingências de domínio inconsciente, uma vez que tal sistema representa um fator essencial da constituição do aparelho apaixonado. Entre as grandes contribuições dos postulados psicanalíticos, encontram-se as ideias de defesa e de mecanismos de defesa que foram estudadas por Freud e por outros autores, a exemplo de Anna Freud, responsável por trazer novas conotações para tais processos. Em que, observa-se que esses processos defensivos influem sobre as possibilidades atreladas a formação e manejo dos sujeitos diante de suas vivências, participando, inclusive, nas potencialidades de ajustamento. Partindo das afirmativas acima, o presente estudo visa discorrer sobre como os mecanismos de defesa podem influir na formação do sujeito, levando sempre em consideração os aspectos teóricos-práticos da ciência psicanalítica e os elementos subjetivos intrínsecos a cada singularidade. Para isso, tal artigo se edificou por meio de uma revisão narrativa diante de seu referencial teórico, utilizando-se das plataformas digitais para a pesquisa aqui direcionada. Portanto, em meio de tantas explanações teoréticos sobre os seres humanos em suas pluralidades, segue as possíveis observações e construções reflexivas sobre o objetivo mencionado.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Creative Commons