Novos paradigmas da ciência: tratamentos e prevenção com uso de medicamentos fitoterápicos
DOI:
https://doi.org/10.61223/coopex.v14i2.233Palavras-chave:
Depressão; Eficácia; Plantas Medicinais.Resumo
O artigo trata de analisar a utilização de plantas medicinais no tratamento para a depressão. A depressão é uma doença que acomete grande parte da população, conhecida como “mal do século”, caracterizada por alterações no humor, diminuição da libido, baixa autoestima, isolamento social, atingindo a capacidade cognitiva e a regulação dos instintos bem como perdas de outras funções. Os episódios depressivos são classificados em três níveis: leve, moderado e grave. O objetivo do nosso trabalho é investigar como as plantas medicinais podem ser um poderoso aliado para tratamento da depressão, nos níveis menos elevado, para pacientes que fizeram uso de antidepressivos convencionais e não foram correspondidos, devido os efeitos colaterais e outras questões. Analisaremos, como o canabidiol, açafrão, melissa, Damiana, camomila, a Hypericum perforatum e Crocus sativus na qual possuem ação comprovada e são comparados aos efeitos da fluoxetina, atingem diretamente no sistema nervoso humano. Os antidepressivos derivados de plantas medicinais podem ser usados para tratar esta doença e sua intensidade. O uso destes medicamentos (plantas) se tornou rotina, visto que diminui os riscos de reações adversas em comparação com os medicamentos convencionais, facilitando muito a adesão ao tratamento.
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