A IMPORTÂNCIA DOS INSTINTOS PARA A CONSTITUIÇÃO DO SER HUMANO: UM RECORTE NIETZSCHEANO
DOI:
https://doi.org/10.61223/coopex.v12i1.22Palavras-chave:
Nietzsche, Instinto, ConstituiçãoResumo
A discussão sobre os instintos permeou grande parte do pensamento filosófico-cientifico, nascendo inúmeras teorias e discussões sobre sua afluência perante a constituição do ser humano em sua pluralidade. Em meio das visões particularidades, alguns teóricos discorreram em face desta temática específica, atingindo reflexões que ultrapassam a superficialidade pejorativa, buscando, sobretudo, a valorização dos aspectos instintivos para formação do homem, estando entre eles Frederich Nietzsche. Com isso, o autor promove, através de seus aforismos, uma visão diferenciada ante a noção de instinto, uma vez que vai além das concepções racionalistas que criticam os elementos corpóreos e edificam a primazia da razão como guia definitivo das ações dos sujeitos. Para suas colocações, Nietzsche desenvolve escritos objetivados em desvelar o ressentimento do povo ocidental, além de questionar o papel das religiões, principalmente as de base cristã, e parte dos grandes pensadores que influíram no arcabouço ideológico das sociedades europeias. Portanto, visando uma breve reflexão sobre o assunto citado, tal trabalho trouxe algumas colocações do filósofo em face da importância dos instintos para a constituição do ser humano, almejando uma expressão dialética entre os limites e as suposições impulsionais em frente da formação e da trilha existencial do ser enquanto ser.
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